quarta-feira, junho 29, 2005

MIL VENTOS A SOPRAR

Não te aproximes de minha tumba a chorar
Não estou lá. Não durmo aí.

Sou como mil ventos a soprar.
Sou como um diamante na neve, a brilhar
Sou a luz do sol sobre o grão dourado
Sou a chuva gentil do outono esperado.

Quando acordas na manhã tranquila
Sou o bando de pássaros que canta
Sou também as estrelas que cintilam
Enquanto a noite cai na tua janela.

Por isso, não te aproximes da minha tumba a soluçar
Não estou aí. Eu não morri.

Retirado daqui.

NOVOS CONTACTOS (a partir de 2012):
www.1000caminhos.com
93 533 4087
1000caminhos.blogspot.com

5 Partilhas:

Blogger Conceição Paulino partilhou...

grande verdade k esquecemos frequentemente. e bonito poema (vê o link - n/ abriu) bj de luz

1/7/05 12:01 da manhã  
Blogger Tão só, um Pai partilhou...

Bom dia. É bom estarmos em paz. Obrigado.

1/7/05 8:52 da manhã  
Blogger eduardo partilhou...

Desconhecia que a Alexandra tinha coisas assim, Cláudia. Mas se lhe quiseres prestar tributo como deve ser, retifica o link para:
http://www.alexandrasolnado.com/

Assim, quem clicar vai lá direitinho/a.

Beijokas

1/7/05 12:51 da tarde  
Blogger Cláudia Félix Rodrigues partilhou...

Já está corrigido. Não sei o que raio se passou... Obrigada pela chamada de atenção. Beijocas

1/7/05 6:17 da tarde  
Anonymous Anónimo partilhou...

Que poema tão comovente! Acho que vou copiá-lo e trazê-lo sempre comigo. Ajudar-me-à a reencontrar-me quando a dor pela perda da minha Mãe se tornar demasiado lancinante...

1/7/05 8:49 da tarde  

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