sexta-feira, setembro 09, 2005

AMOR E COMPAIXÃO




Um pequeno intervalo nas férias para partilhar...




"Alcançar a paz interior na solidão não é suficiente. A experiência monástica ou ascética representa um meio para atingir um fim, não é o fim em si.
Atingir um estado de profunda tranquilidade sentado numa gruta do Tibete é admirável, mas isso é apenas um primeiro passo.
Para vivermos num mundo físico, temos de empreender acções físicas: temos de dar as mãos aos outros para aliviar o seu sofrimento e ajudá-los a percorrer o seu caminho; é preciso sentir empatia e sentir compaixão; é fundamental ajudar a curar o planeta, os seus habitantes e as suas estruturas; temos de ensinar e também temos de aprender.

Se estiver envolvido neste processo, ganhará paz interior - mesmo que não disponha de tempo para se sentar a meditar numa gruta."

in A Divina Sabedoria dos Mestres de Brian Weiss

NOVOS CONTACTOS (a partir de 2012):
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1000caminhos.blogspot.com

8 Partilhas:

Blogger José Gomes partilhou...

Cláudia,
Filosoficamente está muito certo.
Mas o que é necessário é REALMENTE passar-se da teoria à prática.
De mãos dadas façamos um cordão de energia que dê novas forças à Terra.

9/9/05 8:44 da tarde  
Blogger Conceição Paulino partilhou...

obrigada e boas férias. Bj de luz

10/9/05 9:47 da manhã  
Blogger augustoM partilhou...

A existência monástica ou ascética, são formas egoístas de atingir um fim (o fim de quem as pratica), fim esse que nunca será a paz interior. A paz interior só pode ser alcançada pela partilha e pela doação, pela satisfação do bem feito, nunca pelo isolamento egoísta, tendo como fim unica e simplesmente a sua paz interior.
Eu e o Fernando estamos a organizar um novo jantar no dia 15 de Outubro. Contamos contigo.
Um beijo. Augusto

10/9/05 4:29 da tarde  
Blogger Menina Marota partilhou...

... e que gostei de ler.

Um abraço e bom domingo ;)

11/9/05 1:43 da tarde  
Blogger Humbertothewizard partilhou...

A existência neste mundo é por si só um verdadeiro martírio para quem procura bem intencionadamente e dessinteressadamente ensinar a outros, de que a espiritualidade não é um élixir milagroso para responder aos seus problemas de ordem material, como se a prática da meditação fosse a terapia essencial para termos uma vida saudável. Era bom até que assim fosse. Esperaríamos sentados que as rosas dos céus caíssem nos braços. Seria sem dúvida muito cómodo, mas por outro lado não existiria progresso nem desenvolvimento. São as acções que dignifiquem o homem. Que o glorificam ou que o castigam. Mas são os actos mais luminosamente nobres, aqueles que nos fazem descer do pedestal do bem estar das mordomias do nosso ser, e disponibilizar a nossa férrea vontade em auxiliar todos aqueles que por infortúnio ou até por insensatez, não conseguiram obter o conforto material ou espiritual com o qual nós fomos abençoados. Esse auxilio não é esmolar, nem conceder donativos é solução para os males da humanidade. É sim, o ensino e a orientação do parte do mais desenvolvido, por meio da partilha das suas experiências e conhecimentos com o menos evoluído, para que este último possa ter condições de encontrar, pelos seus próprios meios, a sua senda. Muitas felicidades para a Cláudia, e congratulo-me pela publicação deste texto, sem dúvida um dos melhores que eu já encontrei em toda a blagosfera.
[Esfera dos Anjos]

11/9/05 3:15 da tarde  
Blogger Cláudia Félix Rodrigues partilhou...

Zé Gomes,eu pratico. E tu? E os teus? e os meus e teus amigos? E os meus e teus viznhos? Beijinho

11/9/05 7:07 da tarde  
Blogger Cláudia Félix Rodrigues partilhou...

Augusto, eu não acho que seja um acto de egoísmo. Primeiro temos que nos encontrar para podermos ajudar os outros. É que se não o fizermos, esgotamo-nos. E primeiro devemos tratar de nós. Depois de estarmos bem connosco próprios, poderemos ajudar correctamente os outros. Ou melhor, tentar. Porque quem não quiser a nossa ajuda deve ser respeitado. Beijinho grande

11/9/05 7:10 da tarde  
Blogger trintapermanente partilhou...

ora nem mais. ha a mania de nos isolarmos para meditar, isolar dos sentidos, unificarmo-nos com a natureza ... mas estamos todos aqui. e ha que viver o AQUI E AGORA deste mundo sensorial, desta nossa dimensão

15/9/05 2:38 da tarde  

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